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Mostrando postagens de janeiro, 2017

Relacionamentos e felicidade

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Pode a busca de felicidade causar tristeza? Sim. Aqui talvez falte a nós maior consciência de nossas potencialidades e fragilidades. Possa ser que, por exemplo: quero encontrar um relacionamento, mas tenho muita insegurança, acho que as pessoas não gostam de mim, que elas tem que provar seu amor constantemente, etc. Ficarei triste rapidamente, pois a outra pessoa não conseguirá atingir minhas exigências. Busco sinceramente estar bem, mas quando tento, me frustro. Então é preciso buscar auxílio profissional. Não se preocupe, pode ser que seu caso seja simples e que em algumas sessões já tenha condições de olhar a vida de forma diferente. Muitas pessoas passam por muitos relacionamentos e ficam cada dia mais tristes sentido que são incapazes de ser felizes. Buscam a felicidade e acabam encontrando tristeza. A terapia vai ajudar a ter uma nova postura perante si próprio e a vida. A busca da realização pessoal será mais equilibrada e a pessoa se tornará ap

Religiosidade, Álcool, Medicamentos e outras drogas

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Os Psicólogos tem seu terapeuta?

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Para a maioria das pessoas pode ser surpresa quando respondemos que sim. Eles fazem e devem fazer terapia. Já imaginou um médico que estudou toda a teoria da medicina e nunca praticou em laboratório e na residência, tendo um médico chefe para o orientar? Pois bem, da mesma forma são os psicólogos. Na medida em que, progridem e aperfeiçoam sua profissão (e aqui falo exclusivamente da clínica), os profissionais vão percebendo que precisam de outros colegas para ajudar em alguns casos. Principalmente aqueles em que percebem que não progridem com o paciente. Auxiliado por um colega de profissão, o psicólogo pode descobrir pontos cegos em si mesmo que precisam de terapia. Dando início a ela, a terapia do paciente que está sendo atendido e que estava estagnada, passa a caminhar melhor. O profissional responsável pelos seus pacientes sempre se recicla. Seja a partir do estudo, na conversa com outros colegas da área e na terapia pessoal. Logo, o psicólogo que busca tam

Depressão e Religiosidade

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Pode alguma prática religiosa ajudar a pessoa a sair de um estado depressivo? O psiquiatra suíço C. G. Jung perguntava a seus pacientes se eles tinham alguma vivência religiosa. Quando algum deles tinha abandonado ou vinham de alguma tradição cultural que detinha determinada forma de religiosidade, ele pedia que retomasse tal prática. Ou seja, podemos dizem que sim, se a pessoa já tem ou tinha algum comportamento religioso. Porém, deve ser averiguado adequadamente. Pois a religiosidade pode se tornar também uma fonte de manutenção da neurose, impedindo o paciente de progredir no tratamento. Dessa maneira, somente ao longo da terapêutica é que se vai se constatar ou não tal situação. O que podemos falar de início é que sim, a religiosidade pode ajudar. Por outro lado, como dissemos, quando a prática religiosa é de estrutura imatura, passa a existir a negação da doença e dificilmente se procura um tratamento psicológico ou se resiste a ele, deixando as sessões bem no início do p

O que é depressão

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A depressão é uma doença que vem crescendo e afligindo pessoas no mundo todo, interferindo na concentração, na motivação e em muitos outros aspectos da vida. Ela é uma desordem complexa, envolvendo muitos sistemas do corpo. Inclui-se o sistema imunológico, causando perca ou ganho de peso como ainda doenças oportunistas. Sabemos que todos têm que lidar com frustrações e tristezas na vida. Em alguns momentos certo baixo humor é natural e mostra que a pessoa está até mesmo sadia, pois foi capaz naturalmente de sentir e lidar com a dor. Contudo, tristezas prolongadas e baixa resistência a frustrações podem ser preocupantes. O melhor a fazer é procurar o especialista. A terapia psicológica é altamente recomendada. Primeiro passo é dizer sobre a situação. E nada melhor do que falar com um profissional da área. Os amigos e parentes por vezes não entendem e alguns acham que é até bobagem e caba por não escutar e considerar o que se tem a dizer. Em alguns casos o acompanhamento p

Psicologia no dia-a-dia: relacionamento e frustrações

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Certo dia, estava em uma biblioteca e ouvia os funcionários conversando sobre relacionamentos. Como estamos em recesso escolar, eles ficaram bem a vontade. Quem estava por perto poderia escutar facilmente toda a história. No início pensei em ir até eles e falar que atrapalhavam uns poucos alunos que faziam suas pesquisas. Porém, deixei de lado meu livro e fiquei ouvindo para tentar compreender toda a situação. Dizem que psicólogo é curioso, mas não se trata somente disso. Estava lendo nesses dias sobre a busca de sentido que cada um realiza. Seja na família, no trabalho, no estudo, etc. E ali bem perto podia perceber o debate da vida real. Era notório que cada um ficava na espera que o outro (marido, esposa, amigo) o poderia fazer ‘totalmente’ feliz. Porém, o que se podia concluir das três pessoas que conversavam era que eles estavam passando por situações de frustração. Que estavam suportando e havia momentos que eram difíceis. Vem a nós algumas perguntas: Por que coloc